Há tempos atrás não era usual estrear
com um disco ao vivo, mas o MC5 quebrou essa barreira e no discurso de entrada publicado
na contracapa, escrito por John Sinclair – membro dos Panteras Brancas, a
esquerda norte americana – anunciava a revolução, pois era necessário acabar
com o capitalismo, com o individualismo exacerbado, a competição brutal e desmedidamente
desumana e brutal. Os anos 60 foi a década da contracultura, do questionamento
a ordem estabelecida, que através das utopias buscavam um estilo de vida
alternativo fosse pelas drogas, o LSD foi uma delas, e a música, no caso em questão,
o rock era o meio e a substância que faria o sistema implodir.
Almoço Nú
sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018
domingo, 18 de fevereiro de 2018
Garimpando: Josefus - Dead Man (1970)
Os EUA no final dos anos 60 era um caldeirão fervilhante não apenas na política, mas também na cultura, a
música ainda era a utopia que salvaria e redimiria a humanidade de todos os
seus erros. As bandas surgiam de todos os lados, as garagens estavam pelo
processo de ebulição e em Huston, Texas, as coisas não eram nem um pouco diferentes,
quer dizer, eram o reflexo do que acontecia pelas garagens país lotadas de jovens tentando dar asas aos seus sonhos multicoloridos.
quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018
Meu Querido Dahmer, de Derf Backderf
Gosto de ler
histórias em quadrinhos especialmente dos super-heróis, mas também olho para
outros ramos e uma que me despertou a atenção, neste retorno depois de década e
meia longe, foi a Graphic Novel de Derf Backderf chamada Meu Amigo Dahmer. O
autor não é estreante e além desta traz no currículo outras como Punk Rock
& Trailer Parks (2010), e Thrashed (2015) muito bem avaliadas
no cenário responsáveis por colocá-lo entre os grandes quadrinistas.
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